📆 *20 de Setembro de 2023 (4a Feira)*
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*SANTO ANDRÉ KIM TAEGON, PRESB., PAULO CHÓNG HASANG E COMPS, MÁRTIRES* (Cor Vermelho, Pref. Comum ou dos Mártires – Ofício da Memória)
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😇 *SANTOS DO DIA.*
SS. ANDRÉ KIM TAE-GON, PRESBÍTERO, E PAULO CHONG HA-SANG E COMPANHEIROS, MÁRTIRES COREANOS / S. EUSTÁQUIO, CÂNDIDA E FRANCISCO MARIA.
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⛪ *Antífona de entrada:*
Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando este dia festivo em honra dos santos mártires. Conosco alegram-se os Anjos e glorificam o Filho de Deus.
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☀️ *Oração do Dia*
Ó Deus, criador e salvador de todas as raças, por vossa bondade, chamastes à fé a muitos irmãos na região da Coreia e os fizestes crescer pelo testemunho glorioso dos mártires André, Paulo e seus companheiros. Concedei que, pelo exemplo e intercessão deles, possamos perseverar até a morte na observância de vossos mandamentos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
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📖 *1a Leitura - 1 Timóteo 3, 14-16*
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✉ Leitura da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo.
Caríssimo, 14escrevo com a esperança de ir ver-te em breve. 15Se tardar, porém, quero que saibas como proceder na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e fundamento da verdade. 16Não pode haver dúvida de que é grande o mistério da piedade: Ele foi manifestado na carne, foi justificado no espírito, contemplado pelos anjos, pregado às nações, acreditado no mundo, exaltado na glória!
*Palavra do Senhor.*
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↪ *1a Leitura - 1 Timóteo 3, 14-16*
*Reflexão - “O dom da piedade.”*
“O Senhor age e revela o grande mistério do Seu Amor e da Sua Misericórdia, por meio da Igreja, casa do Deus vivo e fundamento da verdade. É o grande mistério da piedade que é vivido pela Igreja, isto é, por todos nós, quando, em nome de Jesus nos unimos em oração e, em atos de compaixão e de amor. Quando estamos unidos em comunidade, ou em família, tendo Jesus Cristo como centro dos nossos pensamentos, das nossas conversas e das nossas ações nós também estamos exercendo o mistério da piedade. O mesmo mistério de Deus que se manifestou na carne, se justificou no espírito, foi contemplado pelos anjos, pregado às nações, acreditado no mundo e exaltado na glória, em Jesus Cristo. Ele é o centro da nossa vida espiritual, é o reino que acontece desde já, quando acolhemos e vivenciamos a Sua Palavra. O dom da piedade é o dom que nos faz apreciar as coisas de Deus, desejar estar com Ele, é o dom da oração e da intimidade com o Pai. A piedade se manifesta na nossa humanidade, pelo poder do Espírito Santo. Quando nós nos voltamos para Deus, quando oramos, quando contemplamos ao Senhor, nós nos unimos aos anjos e santos no céu. Portanto, a Igreja, como templo, como casa de Deus é um lugar de oração, de devoção, de pregação da Palavra, de anúncio da Boa Nova, lugar de exercício da Fé, lugar de manifestação da glória de Deus. Por isso, a “comunidade e (a família) são também a casa de Deus que sustenta e mantém a verdade do Evangelho”. - Como você exerce o dom da piedade? - A sua casa é uma casa de oração? - Como é o seu comportamento dentro de uma Igreja? Você se impacienta porque a missa está demorando, ou aproveita o momento para ficar mais perto de Deus? - E o Grupo de Oração? Você o considera também a “casa de Deus?” - Por qual motivo você frequenta um Grupo de Oração?”
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📖 *Salmo – 110*
🗣 *Grandiosas são as obras do Senhor!*
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1️⃣ Eu agradeço a Deus de todo o coração junto com todos os seus justos reunidos! Que grandiosas são as obras do Senhor, elas merecem todo o amor e admiração!🗣
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2️⃣ Que beleza e esplendor são os seus feitos! Sua justiça permanece eternamente! O Senhor bom e clemente nos deixou a lembrança de suas grandes maravilhas.🗣
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3️⃣ Ele dá o alimento aos que o temem e jamais esquecerá sua Aliança. Ao seu povo manifesta seu poder, dando a ele a herança das nações.🗣
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↪ *Salmo – 110*
*Reflexão* - “Os justos se reúnem para agradecer a Deus de todo o coração por suas obras grandiosas. Esse é o nosso motivo e o nosso objetivo quando nos juntamos em um Grupo de Oração. Louvar e agradecer ao Senhor por todas as Suas obras em nós e através de nós. Admirar os Seus grandes feitos, a Sua providência, pedir o Espírito Santo que cultive em nós o gosto pelas coisas do alto. Quando nós experimentamos isto no nosso dia a dia a nossa alma se põe mais tranquila e serena. Essa é a nossa herança, esse é o nosso legado: um coração agradecido é um coração pacificado.”
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🍞🍇 *Evangelho - Lucas 7, 31-35*
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_Aleluia, Aleluia, Aleluia_
_Senhor, tuas palavras são espírito, são vida; só tu tens palavras de vida eterna. *(Cf. Jo 6, 63c. 68c)*_
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*Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo✝ segundo São Lucas.*
Naquele tempo, disse Jesus: 31“Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? 32São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!’ 33Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: ‘Ele está com um demônio!’ 34Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!’ 35Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos”.
*Palavra da Salvação*
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↪ *REFLEXÃO*
*“A sabedoria foi justificada por seus filhos.”*
“Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes’”. V. 31. “Com quem hei de comparar os homens desta geração”, isto é, dos fariseus e escribas, que, recusando o batismo de S. João, frustraram o desígnio de Deus a seu respeito (cf. Lc 7, 30)? V. 32. “São como crianças que se sentam nas praças e se dirigem aos colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes’”. Naquele tempo, com efeito, havia entre os judeus certo tipo de divertimento em que, separadas em dois grupos ou coros, as crianças representavam como num teatro os sucessos e infortúnios da vida humana: uma parte a lamentava, como coisa triste e miserável, enquanto a outra dela se ria, como de coisa boa e alegre, sem que nenhuma das partes prestasse ouvidos ao que dizia a outra. Os espectadores assistiam à cena, em que se mesclavam gemidos e risos; mas, devido a essa ambiguidade de sentimentos, nem choravam com as lamúrias de uma parte nem se alegravam com a dança e o canto da outra. O sentido da comparação de Cristo é este: assim como os espectadores dessas encenações infantis, feitas apenas para entreter os ouvintes, não se sentem movidos nem ao choro nem ao riso, assim também os fariseus e escribas não se deixam mover pelo exemplo nem da austeridade de São João Batista nem da misericórdia de Cristo e, por isso, resistem à conversão de vida a que os convida a pregação dos dois. Os escribas, por exemplo, queriam ouvir o que Cristo e o Batista tinham a dizer, não para mudarem de vida, mas por amor à novidade e ao ornato das palavras, como quem escuta um cantor ou um histrião por mero interesse estético. V. 34. Prova disso é que “veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: ‘Ele está com um demônio!’ Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores’”. V. 35. “Mas a sabedoria foi justificada”. Ora, o verbo justificar pode ter dois sentidos: ou de tornar alguém justo ou de declarar a justiça de outrem. É nesse último sentido que se toma aqui o verbo justificar. Assim, “foi justificada”, isto é, declarada justa, irrepreensível, livre de toda calúnia, plena e perfeita, a sabedoria que Deus manifestou em Cristo e João, porque neles se contém tudo o que é necessário à salvação humana: no primeiro, temos um exemplo de austeridade e penitência; mas, para que não desesperássemos da salvação ante esses rigores tão exigentes, temos no segundo um exemplo de misericórdia e doçura. — “Por todos os seus filhos”, ou seja, pelos amantes da sabedoria divina e da virtude. Desta forma, a sabedoria de Deus, desprezada pelos fariseus, foi justificada, quer dizer, honrada e glorificada em Cristo e no Batista pelos fiéis que de bom grado os ouviam e lhes acolhiam o chamado à penitência e à conversão.”
*_Comentário do Evangelho: Pe. Paulo Ricardo (https://padrepauloricardo.org/)_
*_Outros Comentários: Helena Serpa (Blog: https://https://blogdasagradafamilia.blogspot.com/)_
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