segunda-feira, 14 de agosto de 2023

📆 *17 de Agosto de 2023 (5a Feira)*

 📆 *17 de Agosto de 2023 (5a Feira)* 

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*QUINTA-FEIRA DA XIX SEMANA DO TEMPO COMUM* (Verde – Ofício do Dia) 

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😇 *SANTOS DO DIA.* 

SANTA BEATRIZ DA SILVA / S. EUSÉBIO, PAPA / S. JACINTO DE CRACÓVIA, SACERDOTE / SERVO, MAMEDE E JACINTO DE CRACÓVIA.

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⛪ *Antífona de entrada:* 

Considerai, Senhor, vossa aliança, e não abandoneis para sempre o vosso povo. Levantai-vos, Senhor, defendei vossa causa, e não desprezeis o clamor de quem vos busca. *(Sl 73, 20. 19. 22. 23)*

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☀️ *Oração do Dia* 

Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

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📖 *1a Leitura - Josué 3, 7-10a. 11. 13-17*

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✉ Leitura do Livro de Josué. 

Naqueles dias, 7o Senhor disse a Josué: “Hoje começarei a exaltar-te diante de todo Israel, para que saibas que estou contigo assim como estive com Moisés. 

8Tu, ordena aos sacerdotes que levam a arca da aliança, dizendo-lhes: Quando chegardes à beira das águas do Jordão, ficai parados ali”.

9Depois Josué disse aos filhos de Israel: “Aproximai-vos para ouvir as palavras do Senhor vosso Deus”. 

10aE acrescentou: “Nisto sabereis que o Deus vivo está no meio de vós e que ele expulsará da vossa presença os cananeus. 

11Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra vai atravessar o Jordão adiante de vós. 

13E logo que os sacerdotes, que levam a arca do Senhor de toda a terra, tocarem com a planta dos pés as águas do Jordão, elas se dividirão: as águas da parte de baixo continuarão a correr, mas as que vêm de cima pararão, formando uma barragem”.

14Quando o povo levantou acampamento para passar o rio Jordão, os sacerdotes que levavam a arca da aliança puseram-se à frente de todo o povo. 

15Quando chegaram ao rio Jordão e os pés dos sacerdotes se molharam nas águas da margem – pois o Jordão transborda e inunda suas margens durante todo o tempo da colheita –, 

16então as águas que vinham de cima, pararam, formando uma grande barragem até Adam, cidade que fica ao lado de Sartã, e as que estavam na parte de baixo, desceram para o mar da Arabá, o mar Salgado, até secarem completamente. Então o povo atravessou, em frente a Jericó. 

17E os sacerdotes que levavam a arca da aliança do Senhor conservaram-se firmes sobre a terra seca, no meio do rio, e ali permaneceram até que todo Israel acabasse de atravessar o rio Jordão a pé enxuto.

*Palavra do Senhor.* 

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↪ *1a Leitura - Josué 3, 7-10a. 11. 13-17*

*Reflexão - “O Senhor nos conduz na travessia do deserto da nossa vida”!*

“O jovem Josué agora ia à frente do povo na travessia para a terra prometida e o Senhor o exaltava e incentivava conduzindo-o com braço forte.  De geração a geração o auxílio de Deus é para todos os seus escolhidos, por isso, embora fosse ainda jovem, Josué possuía a força e o poder que o Senhor lhe concedia. E assim como Moisés, ele também sabia que o Senhor estava perto e seguia as Suas ordens. E assim, ele foi conduzindo o povo de Deus, transpondo os obstáculos e motivando a que ouvissem o Senhor: “Aproximai-vos para ouvir as palavras do Senhor vosso Deus”.  A Arca da Aliança continha a Lei de Deus e eram os sacerdotes que a levavam à frente enquanto o povo de Israel atravessava o rio Jordão a pé enxuto. A Arca hoje é a Igreja de Jesus Cristo que por meio dos seus pastores transmite a Palavra de Deus e orienta a nossa caminhada. São eles, os pastores, que abrem o caminho para nós na pregação, na celebração eucarística, quando ministram os sacramentos quando distribuem a Eucaristia que nos alimenta e fortalece a nossa alma. Assim também, o Senhor nos conduz na travessia do deserto da nossa vida. A sua Palavra é o nosso guia e quando vivemos os Seus mandamentos nós também pisamos em chão firme, mesmo que o mundo esteja tremendo. Nos momentos de dificuldades nós nunca poderemos nos esquecer de que o segredo para que nós possamos enfrentar os desafios da vida é também nos aproximarmos para “ouvir as palavras do Senhor”. Quem assim o fizer terá bom êxito na sua caminhada. - E você, tem seguido as instruções do Senhor através da reflexão da Sua Palavra? -  O que você percebe mais nessa leitura? Anote no seu caderno. É para você!“

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📖 *Salmo – 113A* 

🗣 *Aleluia! Aleluia! Aleluia!*

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1️⃣ Quando o povo de Israel saiu do Egito, e os filhos de Jacó, de um povo estranho, Judá tornou-se o templo do Senhor, e Israel se transformou em seu domínio.🗣 

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2️⃣ O mar, à vista disso, pôs-se em fuga, e as águas do Jordão retrocederam; as montanhas deram pulos como ovelhas, e as colinas, parecendo cordeirinhos.🗣

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3️⃣ Ó mar, o que tens tu, para fugir? E tu, Jordão, por que recuas deste modo? Por que dais pulos como ovelhas, ó montanhas? E vós, colinas, parecendo cordeirinhos? 🗣

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↪ *Salmo – 113A* 

*Reflexão* - “O salmista exalta os grandes feitos do Senhor quando o povo de Israel saiu do Egito. Toda a criação estava posta às ordens de Deus, as águas do mar e do rio, as montanhas e as colinas obedeciam e contribuíam para que o povo de Deus fosse libertado. Assim nós também podemos pensar, pois Deus é poderoso para também dar ordens a nosso favor a fim de que nós nos tornemos templos do Senhor.”                          

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🍞🍇 *Evangelho - Mateus 18, 21–19, 1*

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 _Aleluia, Aleluia, Aleluia_ 

 _Fazei brilhar vosso semblante ao vosso servo e ensinai-me vossas leis e mandamentos! *(Sl 118, 135)*_

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 *Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo✝ segundo São Mateus.* 

Naquele tempo, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 

22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 

23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 

24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna.

25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 

26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei tudo’. 

27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 

28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’.

29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! E eu te pagarei’. 

30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 

31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 

32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 

33Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’

34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 

35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 

19, 1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o território da Judeia além do Jordão.

 *Palavra da Salvação.* 

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↪ *REFLEXÃO*

 *“Por que não conseguimos perdoar?”*

“Somos incapazes de perdoar ao irmão porque, cegos e orgulhosos, não queremos nos humilhar sob a poderosa mão de Deus, reconhecendo que somos nós seus primeiros e grandes devedores. Jesus fala-nos no Evangelho de hoje a respeito do perdão, que a ninguém, por maior que sejam suas dívidas, devemos negar: “Senhor”, pergunta-lhe Pedro, “quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?”, ao que Ele responde: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. Ora, a dificuldade maior que têm as pessoas em perdoar se deve, antes de tudo, à soberba: não perdoam porque veem só o que lhes é devido, mas não o que elas mesmas devem; indignam-se com as ofensas recebidas, mas esquecem sem demora as ofensas praticadas; têm a memória pronta para lembrar o quanto lhes fizeram mal, mas não se recordam nunca de que foram elas, quando ainda eram inimigas de Deus, as primeiras a ser perdoadas (cf. Rm 5, 10). Assim somos nós, rápidos em lembrar o que nos é devido, lentos para reconhecer os benefícios que por pura liberdade Deus nos concedeu. Somos demasiado suscetíveis, apegados às nossas emoções e à honra que julgamos possuir; estamos a todo instante mordendo e remoendo, numa sorte de inferno interior, a menor palavra mal colocada, qualquer olhar atravessado, todo gesto que nos tenha ferido de um modo ou de outro. A tal ponto a soberba se apodera de nós que, crendo-nos o centro do mundo, nos tornamos incapazes de reconhecer que, mais do que vítimas, somos autores de grandes injustiças não só contra o próximo, mas contra Deus. Que Ele, cuja lei tantas vezes quebramos, se digne purificar nossa memória, fazendo-nos ter continuamente presente quão pouco nos é devido e o muito que devemos: “Quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós […]. Quando éramos ainda inimigos”, objetos da ira divina, “fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho” (Rm 5, 7.10).” 

*_Comentário do Evangelho: Pe. Paulo Ricardo (https://padrepauloricardo.org/)_

*_Outros Comentários: Helena Serpa (https://blogdasagradafamilia.blogspot.com/)


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