segunda-feira, 14 de agosto de 2023

📆 *16 de Agosto de 2023 (4a Feira)*

  📆 *16 de Agosto de 2023 (4a Feira)* 

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*QUARTA-FEIRA DA XIX SEMANA DO TEMPO COMUM* (Cor Verde, Of. do dia)* 

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😇 *SANTOS DO DIA.* 

S. ESTÊVÃO / S. ROQUE / ALSÁCIO.

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⛪ *Antífona de entrada:* 

Considerai, Senhor, vossa aliança, e não abandoneis para sempre o vosso povo. Levantai-vos, Senhor, defendei vossa causa, e não desprezeis o clamor de quem vos busca. *(Sl 73, 20. 19. 22. 23)*

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☀️ *Oração do Dia* 

Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

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📖 *1a Leitura - Deuteronômio 34, 1-12*

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✉ Leitura do Livro do Deuteronômio. 

Naqueles dias, 1Moisés subiu das estepes de Moab ao monte Nebo, ao cume do Fasga que está defronte de Jericó. E o Senhor mostrou-lhe todo o país, desde Galaad até Dã, 

2o território de Neftali, a terra de Efraim e Manassés, toda a terra de Judá até ao mar ocidental, 

3o Negueb e a região do vale de Jericó, cidade das palmeiras, até Segor. 

4O Senhor lhe disse: “Eis aí a terra pela qual jurei a Abraão, Isaac e Jacó, dizendo: Eu a darei à tua descendência. Tu a viste com teus olhos, mas nela não entrarás”.

5E Moisés, servo do Senhor, morreu ali, na terra de Moab, conforme a vontade do Senhor. 

6E ele o sepultou no vale, na terra de Moab, defronte de Bet-Fegor. E ninguém sabe até hoje onde fica a sua sepultura. 

7Ao morrer, Moisés tinha cento e vinte anos. Sua vista não tinha enfraquecido, nem seu vigor se tinha esmorecido. 

8Os filhos de Israel choraram Moisés nas estepes de Moab, durante trinta dias, até que terminou o luto por Moisés. 

9Josué filho de Nun estava cheio do espírito de sabedoria, porque Moisés lhe tinha imposto as mãos. E os filhos de Israel lhe obedeceram e agiram, como o Senhor tinha ordenado a Moisés.

10Em Israel nunca mais surgiu um profeta como Moisés, a quem o Senhor conhecesse face a face, 

11nem quanto aos sinais e prodígios que o Senhor lhe mandou fazer na terra do Egito, contra o Faraó, os seus servidores e todo o seu país, 

12nem quanto à mão poderosa e a tantos e tão terríveis prodígios, que Moisés fez à vista de todo Israel.

*Palavra do Senhor.* 

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↪ *1a Leitura - Deuteronômio 34, 1-12*

*Reflexão - “O plano de Deus para nós é perfeito”*

“Dentro do plano de Deus para Moisés, não lhe estava destinado entrar na terra prometida, mas, apenas vislumbrá-la de longe, embora ele tivesse lutado para lá chegar.  Para nós fica a mensagem de que só o Senhor Deus sabe tudo e a nós compete apenas obedecer e lutar pelo projeto que ele nos entrega para realizar. Quando chegar na hora final Ele saberá quem vai continuar. Josué, filho de Nun foi o escolhido para continuar a missão de Moisés, para isso, ele foi ungido e ficou cheio do espírito de sabedoria. O plano de Deus para nós é perfeito e Ele nos usa enquanto precisa de nós, por isso, precisamos estar dispostos a ser substituídos e, mais ainda, a abençoar aqueles (as) que tomarão o nosso lugar. Esta mesma reflexão nós precisamos fazer em vista do tempo em que passamos aqui na terra fazendo projetos de vida. Temos os nossos anseios e almejamos conquistá-los, pedimos a ajuda do Senhor, no entanto, muitas vezes nós também não vamos ver concretizados aqui na terra os planos com os quais sonhamos. Deus, porém, nos convida a confiar em que tudo irá acontecer um dia, e, mesmo que não cheguemos a tocar nós podemos já antever o que ocorrerá na vida dos nossos filhos, das gerações que vierem e, disso também nós teremos ciência, mesmo que já não estejamos mais aqui na terra. Em Deus nós temos conhecimento dos mistérios da nossa vida e o céu é a realização de todas as nossas aspirações. Haverá um dia em que não precisaremos perguntar mais nada, pois tudo nos será revelado. – Você acredita que todos os seus sonhos serão realizados? – Você os tem colocado nas mãos de Deus? – Você sabia que a vida eterna junto de Deus é a realização de todos os anseios da sua alma? – Pense nisto!“

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📖 *Salmo – 65* 

🗣 *Bendito seja o Senhor Deus que me escutou, é ele que dá vida à nossa vida.*

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1️⃣ Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, cantai salmos a seu nome glorioso, dai a Deus a mais sublime louvação! Dizei a Deus: “Como são grandes vossas obras!”🗣 

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2️⃣ Vinde ver todas as obras do Senhor: seus prodígios estupendos entre os homens! Todos vós que a Deus temeis, vinde escutar: vou contar-vos todo bem que ele me fez! Quando a ele o meu grito se elevou, já havia gratidão em minha boca!🗣

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↪ *Salmo – 65* 

*Reflexão* - “Louvar a Deus é um  bem que já está inserido  na nossa predestinação aqui na terra como no céu. Somos filhos e filhas de Deus e enquanto caminhamos aqui na terra nós aprendemos a   contemplar todas as Suas obras  e louvá-Lo pelos Seus feitos grandiosos. Um dia, no céu, será esta também a nossa maior alegria, pois o louvor e a gratidão a Deus são atributos inerentes a essência da nossa alma.”                          

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🍞🍇 *Evangelho - Mateus 18, 15-20*

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 _Aleluia, Aleluia, Aleluia_ 

 _Em Cristo, Deus reconciliou consigo mesmo a humanidade; e a nós ele entregou esta reconciliação. *(2Cor 5, 19)*_

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 *Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo✝ segundo São Mateus.* 

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 15“Se o teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, mas em particular, a sós contigo! Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão.

16Se ele não te ouvir, toma contigo mais uma ou duas pessoas, para que toda a questão seja decidida sob a palavra de duas ou três testemunhas. 

17Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja. Se nem mesmo à Igreja ele ouvir, seja tratado como se fosse um pagão ou um pecador público. 

18Em verdade vos digo, tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. 

19De novo, eu vos digo: se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isto vos será concedido por meu Pai que está nos céus. 

20Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estou ali, no meio deles”.

 *Palavra da Salvação.* 

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↪ *REFLEXÃO*

 *“Por que devemos corrigir o irmão?”*

“Se teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, mas em particular, a sós contigo!” A correção fraterna (Mt 18, 15-18; Lc 17, 3). — V. 15-17. “Se pecar contra ti”, isto é, se te causar dano, ou se tiveres obrigação de corrigir um pecador, “o teu irmão”, isto é, qualquer fiel cristão, unido a ti pela mesma fé, “vai corrigi-lo, mas em particular, a sós contigo”, para não envergonhá-lo e por respeito ao pudor; “se ele te ouvir, tu ganhaste” para Deus e para a salvação “o teu irmão”, sobre o qual pairava a sentença condenatória. — “Se ele não te ouvir”, não te dês por vencido, mas “toma contigo mais uma ou duas pessoas”, para que mais facilmente conheça o réu a própria culpa, a fim de que “toda a questão seja decidida sob a palavra de duas ou três testemunhas” (cf. Dt 17, 6; 19, 15), isto é, de ti e das testemunhas que tomares. Com estas palavras do Deuteronômio, proibíra o Senhor no Antigo Testamento que se condenasse um réu cujo crime não fôra provado por ao menos duas ou três testemunhas. — “Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja”, isto é, aos que presidem à assembleia dos fiéis, para que eles, com a autoridade de que estão investidos, corrijam os escândalos; “se nem mesmo à Igreja ele ouvir, seja tratado como se fosse um pagão ou um pecador público”, isto é, evita-lhe a presença, como fazem os judeus com os étnicos e publicanos. Deve rejeitar-se a interpretação das palavras “dizei-o à Igreja” que lhe dá o seguinte sentido: “Tornai conhecido o pecado na Igreja”, isto é, “diante de todos os fiéis”; isso, com efeito, contradiz o que se diz logo na sequência: “Se nem mesmo à Igreja ele ouvir” etc. V. 18. Não é certo que este v., na pregação de Cristo, se conecte de fato com os precedentes ou se se trata, antes, de um logion aqui inserido pelo Evangelista como complemento e explicação das palavras “dizei-o à Igreja” etc. O sentido do texto, em todo o caso, parece ser o mesmo de Mt 16, 19, a saber: Cristo conferiu à Igreja o poder de ligar e desligar, isto é, não apenas de perdoar pecados, mas de determinar, dentro do que lhe cabe, o que é lícito ou ilícito. Cristo prometeu, portanto, que tudo o que Pedro decretasse, enquanto administrador e dispensador (cf. Is 22, 22; Ap 3, 7ss) do Reino dos Céus, seria válido e rato aos olhos de Deus. Em outras palavras, conferiu-lhe o poder de promulgar leis e, consequentemente, de exigir por força o seu cumprimento. A oração comum (cf. Mt 18, 19-20). — Não parece que deva buscar-se com excessivo cuidado a conexão entre essa passagem e os vv. precedentes. Provavelmente, todo o nexo entre eles depende mais da mente do evangelista, que reuniu num só ponto estas ideias por se referirem todas, de um modo ou de outro, à comunidade cristã ou à vida interna da Igreja. — V. 19. “De novo, eu vos digo: se dois de vós”, isto é, de meus discípulos, “estiverem de acordo”, unidos em mútua concórdia, “sobre a terra”, isto é, em qualquer lugar do mundo, “sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isto vos será concedido por meu Pai que está nos céus”. Aí se vê o quão grata seja a Deus a concórdia e a mútua estima entre os fiéis. — V. 20. Dá a razão do v. precedente: “Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estou ali, no meio deles”, para ouvir e acolher as suas preces, para dirigir-lhes os corações e propósitos etc. Reflexão. — 1) A estrutura da Igreja. — A Igreja é, desde o início e por instituição divina, uma sociedade hierárquica, com distinção de estados, poderes e deveres: de um lado, os simples fiéis (Ecclesia discens), chamados a aprender e a obedecer; de outro, as autoridades eclesiásticas (Ecclesia docens), cuja missão é ensinar e reger, todos porém em estrita fidelidade às legítimas normas canônicas, às verdades da fé e ao espírito de caridade fraterna, porque somos todos membros de um só Corpo místico. — 2) O propósito da correção. — De fato, assim como cada um cuida do próprio corpo e procura a saúde de suas partes, assim também nós devemos zelar pelo bem do nosso irmão, para que a Igreja resplandeça na santidade de seus múltiplos membros e estes, por sua vez, alcance o fim pelo qual foram a ela incorporados: a salvação eterna. Devemos, pois, chamar a atenção de quem peca e se desvia do reto caminho, não só pelo bem-estar da comunidade, mas para que sejamos verdadeiramente uma unidade em Cristo, cujos laços de amor se consolidarão para sempre no Céu. Por isso, a correção fraterna não tem nunca o objetivo de “vingar-se” de injustiças ou ofensas privadas; busca, antes de tudo, reconduzir a quem pôs a própria alma em perigo e preservar os pequeninos, que poderiam escandalizar-se com o erro dos irmãos maiores.”  

*_Comentário do Evangelho: Pe. Paulo Ricardo (https://padrepauloricardo.org/)_

*_Outros Comentários: Helena Serpa (https://blogdasagradafamilia.blogspot.com/)


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