segunda-feira, 23 de setembro de 2024

📆 22 de Setembro de 2024 (Domingo)

 📆 22 de Setembro de 2024 (Domingo)

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XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM (Cor Verde - Glória, Credo, Prefácio dos Domingos do Tempo Comum)

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😇 Santos do dia 

SS. Maurício e Companheiros, soldados e mártires

S. Emérita, mártir, na via Ostiense

S. Basila, mártir, na via Salária Antiga

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⛪ Antífona de entrada:

A salvação do povo sou Eu, diz o Senhor: de qualquer tribulação em que clamarem por mim, eu os ouvirei e seri seu Deus para sempre.

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☀ Oração da Coleta

Ó Deus, que resumistes toda a sagrada lei no amor a vós e ao próximo, concedei-nos que, observando os vossos mandamentos, mereçamos chegar à vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

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📖 1a Leitura - Sb 2,12.17-20

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✉ Leitura do Livro da Sabedoria.


Os ímpios dizem: 12 "Armemos ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas contra a nossa disciplina. 17 Vejamos, pois, se é verdade o que ele diz, e comprovemos o que vai acontecer com ele. 18 Se, de fato, o justo é 'filho de Deus', Deus o defenderá e o livrará das mãos dos seus inimigos. 19 Vamos pô-lo à prova com ofensas e torturas, para ver a sua serenidade e provar a sua paciência; 20 vamos condená-lo à morte vergonhosa, porque, de acordo com suas palavras, virá alguém em seu socorro".


 Palavra do Senhor.


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↪ 1a Leitura - Sb 2,12.17-20


 Reflexão - “justo ou ímpio?”


Todo homem que procura viver segundo a vontade de Deus e se ajusta ao Seu plano de salvação seguindo os Seus conselhos e ensinamentos, pode ser considerado justo. Por isso, o homem justo é considerado um homem santo e na Palavra está escrito que “os santos julgarão o mundo”, isto é, eles serão referenciais para o julgamento das pessoas que vivem de acordo com a mentalidade mundana. O homem ímpio, ao contrário, é aquele que se coloca no lugar de Deus e não está nem aí para os Seus mandamentos, pois ele mesmo quer ser senhor da sua história. Vemos nesta leitura que os ímpios, ou melhor, os que não têm o pensamento de Deus, sempre procurarão de todas as formas, armar ciladas àqueles que se opõem ao modo de agir que o mundo ensina. O homem justo está sempre sendo provado e purificado pelas circunstâncias da sua escolha por Deus. Sua serenidade e paciência são postas à prova a todo o momento da sua vida, porém, com ele está a proteção de Deus que o livra do Mal maior que é o Inimigo, cultivador do pecado. Deste modo, não devemos nos desviar da justiça por causa das implicações a que o mundo nos condena. Tenhamos a certeza de que as provas e os testes estarão sempre presentes na nossa caminhada em busca da santidade, mas que em todos eles há Alguém que virá em nosso socorro.

- Você confia no auxílio de Deus quando o mundo todo o (a) questiona ou se rende aos apelos do mundo para não ser perseguido (a)?

- Você acha que vale a pena permanecer firme no seguimento da Palavra de Deus, mesmo quando ninguém o (a) compreende?


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📖 Salmo - 53(54)


🗣 É o Senhor quem sustenta minha vida!

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1⃣ Por vosso nome, salvai-me, Senhor; e dai-me a vossa justiça! Ó meu Deus, atendei minha prece e escutai as palavras que eu digo! 🗣

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2⃣ Pois contra mim orgulhosos se insurgem, e violentos perseguem-me a vida: não há lugar para Deus aos seus olhos. Quem me protege e me ampara é meu Deus; é o Senhor quem sustenta minha vida! 🗣

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3️⃣ Quero ofertar-vos o meu sacrifício de coração e com muita alegria; quero louvar, ó Senhor, vosso nome, quero cantar vosso nome que é bom! 🗣

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 ↪ Salmo - 53(54)


 Reflexão - “A certeza de que é o Senhor quem sustenta a nossa vida é o que nos dará forças para continuar perseguindo a justiça. Nunca poderemos desistir de sermos fiéis ao plano de santidade do Pai, porque confiamos no Seu auxilio. Ao invés de desistirmos, devíamos sempre fazer como o salmista: clamar aos céus, através da oração a capacidade de sermos justos e continuarmos firmes a nossa peregrinação.”


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📖 2a Leitura - Tg 3,16-4,3

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✉ Leitura da Carta de São Tiago.


Caríssimos: 3,16 Onde há inveja e rivalidade, aí estão as desordens e toda espécie de obras más. 17 Por outra parte, a sabedoria que vem do alto é, antes de tudo, pura, depois pacífica, modesta, conciliadora, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem fingimento. 18 O fruto da justiça é semeado na paz, para aqueles que promovem a paz. 4,1 De onde vêm as guerras? De onde vêm as brigas entre vós? Não vêm, justamente, das paixões que estão em conflito dentro de vós? 2 Cobiçais, mas não conseguis ter. Matais e cultivais inveja, mas não conseguis êxito. Brigais e fazeis guerra, mas não conseguis possuir. E a razão está em que não pedis. 3 Pedis, sim, mas não recebeis, porque pedis mal. Pois só quereis esbanjar o pedido nos vossos prazeres.


 Palavra do Senhor.


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↪ 2a Leitura - Tg 3,16-4,3


 Reflexão - “O fruto da justiça é semeado na paz.”


Todos nós somos chamados (as) a ser promotores da paz. Em vista disso, São Tiago nos garante que “o fruto da justiça é semeado na paz”. Por isso, na nossa experiência de vida e diante dos acontecimentos do mundo percebemos que tudo o que é disputado com sentimentos de inveja e de rivalidade, acaba levando à derrota. As contendas, as guerras, as brigas não nos levam a nada, pelo contrário, nos conduzem sempre a um final infeliz. Se nós, homens e mulheres, compreendêssemos isto, não perderíamos nosso tempo com litígios e a nossa história seria outra, completamente diferente. A sabedoria de Deus é quem pode nos orientar na hora das nossas pretensões, porque ilumina os nossos passos para o bom termo nas nossas reivindicações. As nossas ações de conciliação, de misericórdia, sem parcialidade e sem fingimento são sinais de sabedoria. Se, queremos ser justos (as) e perseguir a santidade precisamos mudar o nosso espírito de julgamento e de discórdia e abolir as paixões desordenadas pelos interesses mesquinhos que cultivamos dentro de nós e nos tiram a paz. Na maioria das vezes não somos atendidos nos nossos pedidos porque não sabemos pedir o que nos convêm, mas o que nos dá prazer. Assim sendo, precisamos também aprender a fazer pedidos coerentes com a vontade de Deus e não somente para esbanjar nos nossos deleites! Antes de tudo, devemos pedir ao Senhor que nos preencha com o Seu Espírito Santo e nos dê sabedoria para fazer sempre a Sua vontade que consiste em que a paz esteja sempre na dianteira das nossas ações.

- O que você tem pedido ao Senhor nas suas súplicas, será mesmo o que convêm para a sua vida?

- O que você tem cultivado no seu coração: a guerra ou a paz?

- Qual é a sua grande ambição?


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🍞🍇 Evangelho - Marcos 9,30-37

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 Aleluia, aleluia, aleluia.

Pelo Evangelho o Pai nos chamou, a fim de alcançarmos a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo. (2Ts 2, 14)


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 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo✝ segundo São Marcos.


Naquele tempo, 30 Jesus e seus discípulos atravessavam a Galileia. Ele não queria que ninguém soubesse disso, 31 pois estava ensinando a seus discípulos. E dizia-lhes: "O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles o matarão. Mas, três dias após sua morte, ele ressuscitará". 32 Os discípulos, porém, não compreendiam estas palavras e tinham medo de perguntar. 33 Eles chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, Jesus perguntou-lhes: "O que discutíeis pelo caminho?" 34 Eles, porém, ficaram calados, pois pelo caminho tinham discutido quem era o maior. 35 Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes disse: "Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos!" 36 Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no meio deles, e abraçando-a disse: 37 "Quem acolher em meu nome uma destas crianças, é a mim que estará acolhendo. E quem me acolher, está acolhendo, não a mim, mas àquele que me enviou".


 Palavra da Salvação.


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↪ REFLEXÃO


 "Quer ser grande? Seja pequeno!”


O Evangelho deste domingo é tirado do evangelho de São Marcos, capítulo 9, versículos de 30 a 37. Vocês se lembram de domingo passado, em que houve a profissão de fé de São Pedro. São Pedro respondeu à pergunta de Jesus: “Quem dizem que eu sou?”, e São Pedro disse: “Tu és o Messias”. Nós sabemos pelo evangelho de São Mateus que isso causou uma reação em Jesus bastante importante, uma reação em Jesus até surpreendente. Jesus ficou alegre, feliz e disse: “Bem-aventurado és tu, Simão, filho de João, porque não foi nem a carne nem o sangue que te revelou isso, mas foi o meu Pai do céu”. Então, ali, Jesus diz para Pedro: “Pedro, tu és pedra, e sobre essa pedra edificarei a minha Igreja”.

Por que eu estou recordando essa passagem do evangelho de São Mateus? “Nós estamos lendo São Marcos, padre!” Sim, mas eu quero que vocês notem que, de alguma forma, aqui, Jesus está colocando São Pedro em primeiro lugar, ou seja, ele é o príncipe dos Apóstolos. Em todas as listas dos Apóstolos — é interessante —, São Pedro aparece em primeiro lugar. Depois que passou essa cena, Jesus foi e anunciou pela primeira vez que ele iria morrer crucificado e ressuscitar ao terceiro dia. Ninguém entendeu nada. São Pedro até quis dar um conselho a Jesus para cair fora. Jesus então, severamente, olha para Pedro e diz: “Afasta-te, satanás”.

Depois, Jesus pegou os seus Apóstolos preferidos, Pedro, Tiago e João, e os levou para a montanha, e lá ele se transfigurou. Ele se transfigurou diante dos três, desses três preferidos. Jesus desce da montanha, cura o menino epilético… (Estou contando a história para você de tudo o que aconteceu). E aí, agora, no caminho para Cafarnaum, Jesus outra vez fala que ele vai morrer crucificado e ressuscitar ao terceiro dia. Quando chega a casa, Jesus pergunta para eles: “O que vocês vinham conversando no caminho?” Eles se sentiram envergonhados de responder para Jesus. Por quê? Porque eles vinham conversando no caminho quem é que ia ocupar o primeiro lugar.

Você vai dizer assim: “Padre, que conversa boba! Por que eles fizeram isso?” Bom, talvez a gente tenha uma explicação exatamente nos acontecimentos. São Pedro ouve de Jesus: “Tu és pedra”. Nossa! Parece que São Pedro é o primeiro! Mas aí Jesus chama-o de satanás. Ah! bom, então talvez não seja São Pedro! Mas aí Jesus sobe na montanha e, quando sobe na montanha, ele sobe com os três, Pedro, Tiago e João. Opa! Tiago e João estão se perguntando: “Será que sou eu, então?” “Não, vou ser eu, Tiago! “Não, vou ser eu, João, que vou ocupar o primeiro lugar”. 

Há outra cena do Evangelho que fala exatamente da mãe dos filhos de Zebedeu, Tiago e João, perguntando para Jesus e pedindo: “Olhe, quando vier o seu reino, faça os meus filhos ocuparem o primeiro lugar”. Jesus está dando sinais com relação a Pedro, Tiago e João, e começa a fazer surgir no coração dos outros Apóstolos essa pergunta: “Quem vai ser o primeiro? Quem vai ser o primeiro? Quem vai ocupar os primeiros lugares?” Então vem a resposta de Jesus. A resposta de Jesus é uma resposta — digamos assim — surpreendente. Ele diz: “Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos”.

Sabe de quem Jesus está falando aqui? Bom, primeiro, Jesus está falando de si mesmo. Ele está falando… dele! Quem é o último de todos e o que serve a todos? “O Filho de Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida por muitos”. Jesus também está falando de Nossa Senhora. Sim, Jesus está falando da Virgem Maria. Quem é a primeira no reino de Deus, depois de Jesus? Olhe para Nossa Senhora. Ela é a última de todos, é aquela que serve a todos. Ela nem aparece direito nos evangelhos. É ela quem está lá, dando a vida e se entregando. Então, é esse o caminho. 

Você vai perguntar assim: “Mas como assim? Como, na prática?” Jesus então dá um exemplo prático. Ele pega uma criança, coloca no meio deles, abraça a criança e diz: “Quem acolher em meu nome uma dessas crianças, é a mim que está acolhendo, e quem me acolher está acolhendo não a mim, mas àquele que me enviou”. Sabe o que Jesus está fazendo? Jesus está dizendo assim: “Olhem, deixa eu mostrar para vocês na prática o que quer dizer ‘ser o último de todos’ e ‘aquele que serve a todos’”.

Na sociedade da época de Jesus (como, aliás, em qualquer sociedade de todos os tempos), servir uma criança é um ato de humildade. Sim, claro. Por exemplo… Existem algumas sociedades, por exemplo, em que o homem, o pai de família, nem sequer toca na criança, não fica segurando a criança no colo, não vai lá trocar a fralda da criança porque isso é um trabalho, uma humilhação, isso é “serviço da mulher. Mas, vejam só, acolher uma criança, servir uma criança é um trabalho humilde. Não é à toa que no mundo atual (por exemplo, quando há essas ondas de feminismo etc.), a primeira coisa que as mulheres querem para mostrar que são “super-poderosas” — o “empoderamento” da mulher — é ver a mulher se livrar desse serviço humilde que é servir as crianças. Ser mãe é um serviço humilde. É serviço humilde você trocar as fraldas de uma criança, você limpar a sujeira da criança, você educá-la.

Mas o que acontece? Pois é desse serviço humilde que Jesus está dizendo: “Olhe, se você fizer isso, acha que está se diminuindo? Se você fizer isso, acha que está acabando com você? Não, pelo contrário. Pare com isso. Você está se realizando, está dando sentido para a sua vida. Se você tem a quem servir, sua vida tem sentido”. 

Eu fico pensando assim: por que hã tanta gente hoje em dia, principalmente entre os adolescentes, rapazes e moças, que depois ficam pensando em se matar, pensando em se cortar, ficam se cortando, pensando em tirar a vida? Por quê? Porque quiseram colocar na cabeça deles que: “Não, vocês são especiais, vocês não vieram a esse mundo para servir os outros”. Aí acabou o sentido da vida. Se você não tem a quem servir, você não tem por que levantar da cama de manhã; se você não tem a quem servir, você não tem um projeto.

Pois bem, nós viemos a esse mundo — deixe-me dizer para você —, nós viemos a esse mundo para amar e servir Jesus. E como a gente vai amar e servir Jesus na prática, no mundo real, na realidade, não na teoria? Você vai amar e servir a Jesus na humildade de servir os pequeninos, os irmãos, e ver Jesus nessas pessoas. Você tem de ter essa capacidade sobrenatural de ver Jesus. 

Vamos lá, vamos entender isso na realidade. Eu quero que você, aqui, receba de Jesus a graça de ser curado de uma ignorância, de uma ignorância que está impedindo você de chegar à realidade. Você tem de pedir a Deus: “Meu Deus, tira as escamas dos meus olhos para que eu enxergue”; “Domine, ut videam”, “Senhor, que eu veja”. O que você precisa ver? 

Vamos lá. Primeiro ponto. Jesus está tentando explicar para os seus Apóstolos queridos, Pedro, Tiago e João, que Ele realmente vai morrer: Ele vai ser entregue na mão dos homens, que irão matá-lo, e que irá ressuscitar ao terceiro dia. Ele está mostrando o quanto vai se fazer pequenino, o quanto ele vai servir. “O Filho de Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate de muitos”. A morte de Jesus é uma morte serviçal, é uma morte redentora. Jesus, humildemente, quer lavar nossas sujeiras, como o escravo que lava os pés sujos do seu senhor numa bacia. Jesus fez esse gesto na Última Ceia para explicar o que ele ia fazer na Cruz. 

Jesus, na Cruz, lavou os nossos pecados. Ou seja: o que ele estava fazendo lá era o serviço humilde do escravo de se rebaixar para lavar a sujeira. Qual é a nossa maior sujeira? Simbolizada ali pelos pés dos discípulos que Jesus está lavando, a nossa maior sujeira é o nosso pecado. Jesus não teve nojo dos nossos pecados. Ele se rebaixou para, com o seu Sangue, lavar nossos pecados na cruz. Foi doloroso, foi tremendo, foi dramático, foi injusto, mas é de lá que brotou a salvação!

Jesus está tentando dizer isso para os Apóstolos. Jesus está tentando mostrar: “Olhe, existe uma figura no Antigo Testamento que fala do Servo sofredor”. Nós vimos o cântico do Servo sofredor no domingo passado, na primeira leitura. A primeira leitura deste domingo é do Livro da Sabedoria, falando do justo: que armam ciladas para o justo para matá-lo etc., que o pessoal não suporta ver o justo… Jesus está dizendo: “Vejam, tudo isso era previsto nas profecias: sou eu”. Qual é a reação dos discípulos? “Os discípulos, porém, não compreendiam essas palavras, e tinham medo de perguntar”.


*_Comentário do Evangelho: Pe. Paulo Ricardo (https://padrepauloricardo.org)

*Outros Comentários: Helena Serpa (Blog: https://liturgiadiariacomentada2.blogspot.com/)

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