sexta-feira, 1 de abril de 2022

📆 *02 de Abril de 2022 (Sábado)*

 📆 *02 de Abril de 2022 (Sábado)* 

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*SÁBADO DA IV SEMANA DA QUARESMA (Roxo – Ofício do Dia)*

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😇 *Santos do dia.* 

SÃO FRANCISCO DE PAULA / LEOPOLDO DE GAICHE E MARIA DO EGITO.

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⛪ *Antífona de entrada:* 

As ondas da morte me cercavam, tragavam-me as torrentes infernais; na minha angústia, chamei pelo Senhor, de seu templo ouviu a minha voz. *(Sl 17, 5-7)*

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☀️ *Oração do Dia* 

Ó Deus, na vossa misericórdia, dirigi os nossos corações, pois, sem o vosso auxílio, não vos podemos agradar. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

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📖 *1a Leitura - Jeremias 11, 18-20*

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✉ Leitura do Livro do Profeta Jeremias.

18Senhor, avisaste-me e eu entendi; fizeste-me saber as intrigas deles. 

19Eu era como manso cordeiro levado ao sacrifício, e não sabia que tramavam contra mim: “Vamos cortar a árvore em toda a sua força, eliminá-lo do mundo dos vivos, para seu nome não ser mais lembrado”.

20E tu, Senhor dos exércitos, que julgas com justiça e perscrutas os afetos do coração, concede que eu veja a vingança que tomarás contra eles, pois eu te confiei a minha causa.

*Palavra do Senhor*

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↪ *1a Leitura - Jeremias 11, 18-20* 

*Reflexão - “Confiando no Senhor não seremos confundidos.”*

“Deus julga com justiça e examina os afetos do coração, conhece tudo e antes que aconteçam as perseguições Ele dá sabedoria e força àqueles que nele confiam. A figura do servo sofredor e confiante nos leva a refletir sobre nós mesmos (as) que somos aqui na terra como “mansos cordeiros levados ao sacrifício”, quando nos entregamos à vontade de Deus. Apesar de todas as perseguições que estamos sofrendo no tempo atual da nossa vida, confiando no Senhor não seremos confundidos.  Jesus, o justo cordeiro, o inocente é o nosso referencial.  Estamos vivendo um tempo em que não conhecemos a quem trama contra nós e quer nos derrubar por meio da enfermidade e da situação de penúria a que estamos submetidos, mas no nosso coração encontramos força para continuar, pois, conhecemos Aquele a quem entregamos a nossa causa.  Estamos convencidos (as) de que somente a Jesus, nós poderemos confiar o nosso pleito. Sutilmente o Espírito Santo, que julga com justiça e analisa os afetos do nosso coração pode nos conduzir e nos livrar dos males e enfermidades que nos fazem padecer. - Em algum momento você também se sentiu perseguido (a), injustiçado (a)?  - Na hora da aflição você tem experimentado a força que vem de Deus ou se sente só, abandonado (a), desesperado (a)?  A quem você entrega o seu destino?”

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📖 *Salmo – 7*

🗣 *Senhor meu Deus, em vós procuro o meu refúgio.* 

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1️⃣ Senhor meu Deus, em vós procuro o meu refúgio: vinde salvar-me do inimigo, libertai-me! Não aconteça que agarrem minha vida como um leão que despedaça a sua presa, sem que ninguém venha salvar-me e libertar-me!🗣 

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2️⃣ Julgai-me, Senhor Deus, como eu mereço e segundo a inocência que há em mim! Ponde um fim à iniquidade dos perversos, e confirmai o vosso justo, ó Deus-Justiça, vós que sondais os nossos rins e corações.🗣

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3️⃣ O Deus vivo é um escudo protetor, e salva aqueles que têm reto coração. Deus é juiz, e ele julga com justiça, mas é um Deus que ameaça cada dia.🗣 

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↪ *Salmo – 7* 

*Reflexão* - “Às vezes nos enganamos e não entendemos que o Senhor vem salvar não aqueles que se auto julgam e que vivem a vida fazendo as coisas dentro da lei, mas aos que O procuram e O invocam como refúgio e salvação. “Julgai-me, Senhor Deus como eu mereço”, esta deve ser a nossa prece. Diante de Deus nós merecemos apenas a Sua misericórdia, porque Ele é Bom e a Sua justiça para nós é o Seu Amor.”                          

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🍞🍇 *Evangelho - João 7, 40-53*

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 _Glória a Cristo, Palavra eterna do Pai, que é amor!_ 

 _Felizes os que observam a palavra do Senhor de reto coração e que produzem muitos frutos, até o fim perseverantes! *(Cf. Lc 8, 15)*_

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 *Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo✝ segundo São João.* 

Naquele tempo, 40ao ouvirem as palavras de Jesus, algumas pessoas da multidão diziam: “Este é, verdadeiramente, o Profeta”. 

41Outros diziam: “Ele é o Messias”. Mas alguns objetavam: “Porventura o Messias virá da Galileia? 

42Não diz a Escritura que o Messias será da descendência de Davi e virá de Belém, povoado de onde era Davi?” 

43Assim, houve divisão no meio do povo por causa de Jesus. 

44Alguns queriam prendê-lo, mas ninguém pôs as mãos nele. 

45Então, os guardas do Templo voltaram para os sumos sacerdotes e os fariseus, e estes lhes perguntaram: “Por que não o trouxestes?” 

46Os guardas responderam: “Ninguém jamais falou como este homem”. 

47Então os fariseus disseram-lhes: “Também vós vos deixastes enganar? 

48Por acaso algum dos chefes ou dos fariseus acreditou nele? 

49Mas esta gente que não conhece a Lei, é maldita!”

50Nicodemos, porém, um dos fariseus, aquele que se tinha encontrado com Jesus anteriormente, disse: 

51“Será que a nossa Lei julga alguém, antes de o ouvir e saber o que ele fez?” 

52Eles responderam: “Também tu és galileu, porventura? Vai estudar e verás que da Galileia não surge profeta”. 

53E cada um voltou para sua casa.

 *Palavra da Salvação.* 

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↪ *REFLEXÃO*

 *“A santa humilhação da Quaresma.”*

“Todas as práticas quaresmais, se vividas como convém, nos revelam o quão pouco somos e o nada que, por nós mesmos, somos capazes de fazer. O Evangelho de hoje coloca-nos diante de um grande contraste: de um lado, os chefes do povo mandam prender Jesus; de outro, os soldados encarregados de cumprir a ordem voltam de mãos vazias, porque ficaram fascinados com a palavra do Senhor: “Nunca alguém falou como este homem!” De um lado, a soberba dos primeiros, incapazes de crer devido à sua dureza de coração; de outro, a humildade destes últimos, que não só não prendem Jesus como o defendem diante dos seus perseguidores. Este Evangelho nos chama a atenção para a humildade que somos chamados a viver neste tempo de Quaresma. A humildade, com efeito, é “caminhar na verdade”, é reconhecer as próprias limitações e fragilidades. E isto se faz, de modo especial, por meio das três grandes obras quaresmais. Na oração, que não é mais do que um diálogo amoroso com Deus, precisamos encontrar-nos primeiro com a nossa miséria para só então, humilhados aos pés de Cristo, recorrermos à sua misericórdia. No jejum, por sua vez, somos confrontados a toda hora com nossas incapacidades, com nossas fraquezas, com a dificuldade que encontramos em renunciar, ainda que pouco, às comodidades e aos prazeres sensíveis. Na esmola, por fim, vemos nas carências do irmão a nossa própria miséria e reconhecemos que, na prática do bem, não passamos de instrumentos — inúteis e enferrujados — nas mãos de Deus. Seguindo, pois, o exemplo daqueles humildes soldados, encontremo-nos de coração reto e contrito com o Senhor e peçamos-lhe que nos livre da soberba dos fariseus. Deus abençoe você!”

*_Comentário do Evangelho: Pe. Paulo Ricardo (https://padrepauloricardo.org/)_

*_Outros Comentários: Helena Serpa (Blog: https://liturgiadiariacomentada2.blogspot.com/)_


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